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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Tintos do Alentejo lideram as preferências dos portugueses

O KuantoKusta Supermercados, plataforma online que permite pesquisar e comparar preços de mais de 84 mil produtos de 11 supermercados, monitorizou os interesses dos portugueses na área dos vinhos no último mês. Durante o período em análise, esta foi a secção com maior tráfego dentro da categoria das bebidas. Os vinhos tintos lideraram as pesquisas, com 77%. O mais pesquisado foi o tinto alentejano Encostas de Alqueva Private Collection, um vinho com “aroma a frutos vermelhos, equilibrado e com final persistente”. Alentejo, Douro, Península de Setúbal e Lisboa foram as regiões cujos vinhos tintos maior curiosidade despertaram aos portugueses. 
A preferência regional pelas regiões demarcadas do Alentejo e Douro manteve-se nos brancos, embora com uma procura com menor expressão. O mais pesquisado nesta categoria foi o Guarda Rios Branco Alentejo, produzido a partir de uma seleção de quatro castas: Chardonay, Sauvignon Blanc, Alvarinho e Arinto. O KuantoKusta Supermercados registou, neste período, cerca de 89.500 visitas, maioritariamente, por mulheres (64%). Em termos de faixa etária, foram as pessoas com idade compreendida entre os 35 e os 44 anos que mais pesquisaram sobre vinhos na plataforma (27%). 

Fonte e imagem dinheirovivo

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

beber vinho em viagens pode evitar contaminações de comida


Longas férias ou mesmo uma viagem rápida em um feriado ou final de semana pedem  um brinde, uma taça ou duas, para celebrar e relaxar. Sim, é um momento para descontração. Porém, alguns estudos tem mostrado algo mais do que isso. Os trabalhos mostram que o consumo de álcool pode realmente ser uma das melhores maneiras de evitar alguns dos mais desagradáveis desequilíbrios físicos que podem minar seu descanso.
Distúrbios estomacais como listeriose, salmonella e E. coli são armadilhas comuns para os viajantes que visitam áreas com padrões de saneamento diferentes daqueles com os quais estão acostumados. Felizmente, para os amantes do vinho, estudos mostraram que quando o álcool é consumido, o risco de sucumbir a doenças transmitidas por alimentos diminui significativamente. Segundo os pesquisadores, a acidez elevada do álcool torna mais fácil para a acidez natural do estômago matar patógenos.
Apesar da boa notícia, é preciso cautela. Evitar uma intoxicação alimentar não é tão simples como desfrutar de um copo de vinho no seu quarto de hotel ao fim do dia. De acordo com Randy Worobo, professor de microbiologia alimentar na Universidade de Cornell, um dos autores do trabalhao, a fim de inativar os agentes patogênicos, o álcool deve ser consumido ao comer o alimento contaminado ou muito pouco tempo depois. A quantidade que você bebe também é importante. "Quanto maior o percentual de álcool, mais inativação você terá dos patógenos transmitidos pelos alimentos”. Assim, um vinho com 14 por cento de álcool terá efeito maior se comparado com uma bebida com menor percentual de álcool, como a cerveja. Naturalmente, Worobo não recomenda beber excessivamente. 
Estudiosos têm encontrado evidências de que o vinho pode matar potentes agentes nocivos à saúde humana. Em 2007, alguns vinhos tintos mostraram-se úteis na inibição do crescimento de bactérias, e um relatório de 2004 descobriu que as cascas de uva, sementes e caule que sobram após a produção de vinho, provaram-se mortais para E. coli, salmonella e estafilococo.

Fonte imagem - http://revistaadega.uol.com.br

domingo, 19 de fevereiro de 2017

que tipo de uva é a malbec

uvas malbec

Malbec, é um tipo de uva francesa e principal variedade da região de Cahors, também presente em Bordeaux, encontrou condições excelentes na Argentina, onde produz vinhos frutados, muito macios, de bom corpo, cor escura e tânicos, para ser consumido ainda jovem, também muito usado em bordeaux para fazer corte. Malbec é utilizado amplamente por vinícolas argentinas, sendo esta produção equivalente a 59% do plantio mundial.

Imagem e fonte - wikipedia

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Benefícios do vinho

benefícios do vinho
Foto o site - www.menuespecial.com.br/

Saúde em taças – os benefícios de beber vinho

Sabemos que o vinho pode trazer vários benefícios à saúde. Mas você sabe quais e por quê? O Sonoma te ensina!
Sabemos que o vinho pode trazer vários benefícios à saúde. Mas você sabe por que?
Os principais benefícios à saúde estão relacionados a componentes naturais da uva, que entram em contato com a mistura de uvas e suco durante a fermentação, e assim são transmitidos ao vinho.
Os taninos, responsáveis pela sensação adstringente na boca, possuem propriedades anti-sépticas e antioxidantes, e estão presentes especialmente no vinho tinto – porque estão concentrados na casca da uva e esse vinho é o que tem maior contato da bebida com as cascas.
As antocianinas, substâncias que conferem coloração vermelha, azul, roxa, rosa, ou violeta à maioria das flores e frutos estão ligadas ao tratamento de distúrbios vasculares por diminuírem a permeabilidade e a fragilidade de veias, vasos e outros capilares, por isso os benefícios ao sistema cardiovascular.
“O vinho funciona como um antioxidante, combatendo os radicais livres e prolongando a vida das células”, explica a dermatologista Cristina Graneiro, da Clínica La Liq, no Rio de Janeiro. Ela também aponta que o poder antioxidante no vinho tinto é maior do que em outros tipos da bebida pela maior concentração de reverastrol, presente na casca da fruta.
Estudos divulgados pela comunidade científica descobriram diversos efeitos interessantes em consumidores de vinho: de melhores resultados em testes de QI a menos chances de desenvolvimento de vários tipos de câncer, entre outros benefícios.
Por Sonoma Brasil

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

A história o vinho no Brasil

A história do vinho no Brasil
imagem -kinadofeijaoverde

História do vinho no Brasil

Com os colonizadores vieram as primeiras mudas de videiras. Brás Cubas, fidalgo nascido no Porto, foi o primeiro viticultor e plantou as videiras na região litorânea de São Paulo, onde hoje está a cidade de Cubatão.
A experiência não deu certo. Obstinado, Brás Cubas fez nova experiência, dessa vez bem sucedida, plantando videiras no alto da serra, onde atualmente está a cidade de Taubaté.
O vinho começou a ser produzido e por volta de 1640 foi feito a Ata da Sessão de Implantação da Câmara de São Paulo tratando da padronização da qualidade e dos preços dos vinhos.
Nesse mesmo período, com a colonização do nordeste pelos holandeses, Mauricio de Nassau início o cultivo de vinho na ilha de Itamaracá, para suprir o consumo de toda a nova população da região.

Mas a euforia do agricultura durou pouco… só até a descoberta do ouro
Com a descoberta do ouro a viticultura foi deixada de lado e, consequentemente, o preço do vinho subiu e passou a ser objeto de desejo e símbolo de riqueza. Com o crescimento do Brasil, começaram a surgir pequenas industrias que retiravam receita de Portugal. Por essa razão, para preservar a receita de Portugal, Dona Maria I, a Louca, em 1785 proibiu toda a atividade manufatureira no Brasil, o que, seguramente, sepultou o desenvolvimento da indústria do vinho.
Posteriormente, com a vinda da família real para cá, os portos foram abertos e vinhos de todas as partes do mundo passaram a ser importados pelo Brasil.
No reinado de D. Pedro II – por volta de 1870, a Serra Gaúcha passa a ser povoada por imigrantes italianos, que deram inicio à indústria vitivinícola brasileira. Para organizar a produção, distribuição e venda do vinho para o resto do pais, e também aumentar a arrecadação de impostos com a comercialização do vinho, o governo incentivou a constituição de cooperativas, instituto de grande sucesso em outros países.

Em 1910 já existiam mais de 30 cooperativas e em 1912 foi fundada a Federação das Cooperativas do Rio Grande do Sul
Problemas políticos, entretanto, fizeram com que as cooperativas sumissem, fazendo com que as negociações voltassem a ser individuais.
A partir de 1920 os produtores gaúchos começam a buscar mais qualidade para seu produto. Em 1929 foi fundada a Sociedade Vinícola Riograndense – Granja União – que passa a comprar e escoar toda a produção de uva e vinho de Caxias do Sul.
Essa Sociedade estimulou a volta das cooperativas e muitas delas existem até hoje, como a Cooperativa Agrícola Garibaldi. A qualidade da produção melhora com os ensinamentos do professor Celeste Gobbato, italiano que fincou raízes no Brasil.
Foi a invasão de multinacionais, como a Martini e Rossi, da Itália, a Cinzano, associada à francesa Chandon, e a Almadén, dos Estados Unidos, que impulsionou a produção nacional, pois mostraram para os produtores locais a necessidade de modernização e de uma administração profissional.
Tradicionais famílias, como Salton, Miolo, Garibaldi, Pizzato, Dal Pizzol, Valduga, Pedrucci, Aurora, dentre diversas outras, entendem a necessidade de modernização e se profissionalizam para revolucionar a história do vinho brasileiro e chegar até os dias atuais, com prêmios internacionais e destaque maior a cada ano!

Prosecco Casanova lança a garrafa de vinho mais cara do mundo

A vinícola Prosecco Casanova lançou sua versão DOC em garrafas de dois tamanhos cobertas inteiramente pelos cristais austríacos da marca Swarovski. Com design luxuoso, o vinho terá um lugar especial garantido no acervo de colecionadores, mesmo após consumido.
Ambos os modelos estão disponíveis apenas na carta de vinhos do restaurante Novikov, em Londres, e no site da vinícola. A versão de 750 ml brilha com 3.370 cristais e a versão de 1,5 l ostenta nada mais que 6.145 pontos de Swarovski.
Carlo Parodi, fundador e CEO da Casanova Prosecco, defende o casamento de vinhos com design e elegância. “É uma forma de assegurar que o aproveitamento de qualquer produto da marca dure muito mais que o último gole”, diz Parodi.
Para se ter uma ideia, um Prosecco de entrada da Casanova é vendido no mercado europeu por aproximadamente 10 dólares, enquanto a nova Swarovski Editon, em sua menor versão, está sendo comercializada por 1.620 dólares. Sim, definitivamente, é a garrafa mais cara do mundo. 

Fonte e imagem -  http://revistaadega.uol.com.br

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Fonte- Clube dos vinhos

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